Este poema foi feito em 1999. Acredito que todos nós encarnamos em grupo. As pessoas do nosso lado fazem parte de nós! Cuide bem delas. Busque compreendê-las e conviver da melhor forma. Temos a nossa família menor; onde nascemos mas fazemos parte de um todo maior que é a nossa família global.
sábado, 8 de novembro de 2014
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Registros Akáshicos
Este formato que aprendemos vem do Centro de Estudos Akáshicos de Linda Howe, nos Estados Unidos, onde Alessandra fez sua formação.
Hoje, passado um ano e meio já abri quase 50 Registros Akáshicos e estou deveras satisfeita com este trabalho que ajuda na comunicação direta com nossos Mestres, Professores e Entes Queridos que nos acompanham. Abre-se o canal de luz do nosso chácara coronário para esta ligação. Muitos caminhos e sincronicidades acontecem com maior frequência. A Paz de Espírito fica presente. A vida toma outro sentido. Você percebe que cada pessoa tem dentro de si o divino. O seu divino agradece e reverência o outro. Afinal, somos centelhas divinas encarnadas. Espíritos de Luz que precisam se desenvolver cada vez mais para que possamos cumprir nossa jornada. Todos os seus atos e comportamentos tem agora mais precisão. Como psicóloga e psicoterapeuta que já trabalho com a alma há 34 anos; sinto hoje Gratidão! Espero cada vez mais poder estar nesta sintonia e poder abrir muitos outros registros.
Vejam o meu certificado:
Certificado 24/04/2013
E o que são os Registros Akáshicos?
Coloco o fouder que a própria Alessandra escreveu sobre os Registros Akáshicos porque ele é também esclarecedor.
|
sábado, 11 de outubro de 2014
Poema RAY em todos os tempos...
RAY EM TODOS OS TEMPOS
Ontem, eu me amargurei,
Ontem, eu me agitei,
Ontem, eu não me percebi
Ontem, eu não me respeitei.
Agi muitas vezes por impulso
Anulei- me!
Estava me trabalhando.
Mas parada em muitos pontos.
Hoje estou aprendendo
Caminhando; em outro nível.
Que bom que ontem passou.
Hoje, são lembranças e recordações;
Do passado.
Ontem.
Há cada momento da Vida,
Se somos um ser total;
Retiramos todas as experiências;
Podemos ver o passado
Viver o Hoje Aqui e Agora.
Podemos imaginar o futuro.
Corrigindo, caminhando...
Para o seu desenvolvimento.
Passando pelos nós do passado
Reconstituindo um futuro melhor!
Sem mágoa,
Sem agitação,
Se percebendo.
Se respeitando.
Ray
de Ontem.
Ray
de Hoje.
Ray
de Amanhã.
CHAI - !h
RAY = Vida em Hebraico
HAI = Oi em japonês – cumprimento
(pronúncia Ray)
HI = inglês = oi (pronúncia Ray)
RAY
= abreviatura de Raymunda
R = consoante do ar em
Quirofonética
está em qualquer lugar - AR
A = 1ª vogal de abertura que todo o
bebê
se expressa com seu ser total.
A! admiração
A alegria
A Amor!
I (Y) infinito
I vogal de todos os ossos,
distribuídos no seu corpo todo.
I liga o céu e a Terra - faz as
polaridades
Interior.
Quero ser sempre RAY
Y duas retas obliquas que se
encontram e caminham juntas para o além.
Quero ser sempre RAY
De Ontem
De Hoje
De AMANHÃ
RAY - MUNDA
RAY - no mundo!
7/10/90
8:37hs
Era de Aquário e o Homem
Era
de Aquário – significa a
possibilidade do ser humano se descobrir, evoluir individualmente e trazer para
o coletivo o conhecimento que deve ser adquirido com a expansão da consciência
de cada um. Estamos na era onde o ser humano busca a religiosidade, que pode
ser através de uma religião ou não. A palavra religião vem do verbo religar,
portanto ligar de novo. Ligar, sim com o cosmo, com a essência maior, com o
universo, com Deus.
Existe o macro cosmo que é o universo e
o micro cosmo que é o homem. Tudo que está fora, também está dentro de nós.
Temos um centro ordenador da nossa
psique = alma, que cientificamente já foi provado pelo cientista Carl Gustav
Jung (1875 – 1961). Ele denominou Self ou
Si-mesmo. Este centro emana uma
fonte inesgotável de força, energia, que todos nós possuímos e recebemos.
Podemos dar diferentes nomes: Self, si-mesmo,
centro ordenador da psique, Deus.
A
manifestação explícita do Self pode encontrar nas mandalas, nos círculos, nas
configurações do redondo, do núcleo, da roda, do movimento circular que origina
a criação, no ovo, na serpente que come a própria calda; o uroborus tão bem
representado o início e o fim.
Como a serpente, o ser humano tem a
possibilidade de trocar de “casca” e retomar novamente a outra vida, levando na
essência de sua alma as experiências anteriores, tendo consciência de quem é,
poderá ampliar cada vez mais o seu desenvolvimento contribuindo para o
progresso do coletivo.
Só quando damos a contribuição para o
coletivo, utilizando a capacidade adquirida e tendo consciência da nossa
responsabilidade, é que realmente somos reconhecidos. Não é o ego (eu
individual), consciência que importa e sim o Self que deve comandar.
Quanto maior a bagagem cultural,
intelectual, conhecimento que um ser humano tem, maior deve ser sua
responsabilidade em devolver ao mundo o que adquiriu.
Para alimentar esse centro ordenador da
nossa alma, tem que estar com o espírito de gratidão, de reverência, de amor
maior, para poder conectar com o cosmo e religar com o divino, sentindo a conexão
como um fio invisível entre nós e o universo.
Existem várias formas de poder alimentar este
Eu Maior, como por exemplo: orando, meditando, cantando mantras, pintando,
fazendo esculturas, ou mesmo quando sentimos reverberar através de exercícios
físicos o que está fora, e o que está dentro de nós. É o alimento para o nosso espírito
que falta para muitas pessoas nem sabem da sua existência, pensam que é pedindo
ao criador que as coisas acontecem.
Desde o início dos tempos, o homem tem
buscado encontrar esta força maior, se apossar dela para poder viver e fazer
maior sentido a sua vida e a toda beleza que reverbera no universo. Mesmo o
mais rude mortal sabe o que é olhar para o sol e ter a admiração desta beleza
contemplativa; ou olhar os animais e querer ter a sua força e esplendor.
Sabemos que vários cultos foram criados
para através deles adquirir o que o humano precisava para impulsionar a sua
vida.
Desde o início dos tempos, o homem tem
feito seus cultos abrangendo todos os seus corpos que constituem seus reinos:
mineral, vegetal, animal e espiritual.
Cultos ‘a grande Mãe Natureza, ao sol,
a lua, a colheita, ao trigo, as flores e ai temos uma infinidade de símbolos
para representar o divino onde quer que o nosso olhar possam alcançar.
Nas antigas civilizações vamos
encontrar vários símbolos de poder nos animais assim representado pelo touro,
cordeiro, águia, elefante, peixes, o coração de um homem que muitas vezes foi
arrancado para que o outro ser humano pudesse se apossar desta força.
Em
cada religião nos dias de hoje podemos ver os nossos antepassados e suas
representações.
Somos seres espirituais, somos diamantes
que precisam ser lapidados para que possamos brilhar como as estrelas no
firmamento.
O homem é o único ser capaz de levar a
transformação do conhecimento e ter um desenvolvimento em termos espirituais. A
linguagem nos diferencia dos outros animais. Através dela podemos alcançar
outro nível de evolução. Existe um caminho da evolução da Natureza e do Homem.
A grande mãe – Natureza se manifesta
incessantemente. Os fatos no coletivo e suas implicações na vida do homem devem
ser vistos.
“Nada acontece por acaso!" Esta frase
está hoje muito presente. Cada ato do ser humano tem hoje uma repercussão no
coletivo, portanto cada ser é um ente de transformações, responsável não apenas
pelo que faz, mas também como contribui ou atrapalha o que está acontecendo no
coletivo.
Desde Rudolf Steiner, (1861 – 1925)
sabemos que o ser humano é composto por quatro corpos: físico, etéreo, astral,
espiritual - Eu. Na escala da evolução temos o corpo físico representado por
uma pedra, o etéreo pelas plantas, o astral pelos animais e o espiritual – Eu
pelo homem.
Todos estes corpos devem estar
alinhados e desta forma possuímos a Saúde. O processo de homeostase está
presente organizando. È um presente que recebemos e se soubermos manter o
equilíbrio, teremos desenvolvimento, saúde, bem estar.
O ser humano nasceu para ser saudável,
porem nos pontos de bifurcação que acontecem em várias fases da vida, podemos
adoecer. Os problemas de saúde, com seus sintomas nada mais são do que a
possibilidade de sabermos o que está errado conosco, o que preciso aprender,
para poder evoluir. Todo o sintoma tem suas causas e conseqüências. É
necessário buscar estes esclarecimentos para nos curarmos e poder evoluir.
Para ser curado, o indivíduo precisa
querer. Ele é quem deve procurar o terapeuta, para que o curador do outro em
conecção com o seu centro de cura possa ser ativado. Este é o primeiro ponto a
ser considerado.
Quem vai ajudá-lo? Pode ser um terapeuta que nada mais é do que
um ser que já passou pelo processo de análise, se conhece interiormente, teve
suas doenças, conseguiu a cura. É um “faxineiro da alma”. Como um pajé.
Terapeuta significa ser servidor. Ele
vai ser o intermediário neste processo de cura que o outro faz. Vai ajudar o
paciente a conectar novamente com o seu centro de força. Vai desobstruir os
canais de comunicação entre o Ego e o Self. Entre consciente e Inconsciente.
Ele é uma ferramenta que junto com o
paciente vai abrir a “estrada da individuação” para que o paciente torne aquilo
que ele é em potencial.
Individuação é um termo de Jung.
Individuação significa que somos indivíduos, indivisíveis, únicos. Cada ser
humano tem seus dons e precisamos descobrir a nossa missão, para que a vida
tenha sentido.
Necessitamos perceber que existe a lei do
livre arbitro, que podemos e devemos fazer escolhas para tornarmos independentes
nos relacionamentos.
O paciente precisa descobrir que é um
ser resiliente. Que ao descobrirmos nossa “sombra” e a dos outros também, poderemos
então entrar no nosso caminho verdadeiro, sem culpas, ressentimentos, mágoas,
medos.
Quando estivermos conectados com a
força maior tudo flui. Somos então criativos em todas as áreas da vida.
Aprendemos que o conhecimento é inesgotável. Que a nossa contribuição é para o
coletivo.
Nesta era de aquário o homem tem a
possibilidade de conhecer realmente a realidade que sempre existiu e ele não
havia visto ainda.
Teremos a possibilidade de descobrir
que somos seres divinos.
Fazemos parte do coletivo, nascemos
numa família menor que são nossos pais e antepassados, mas fazemos parte de uma
família maior, mais ampla que é o Cosmo, o mundo, o universo.
Era de aquário, a nova era já está ai,
onde estão ocorrendo transformações em diferentes níveis e escalas. A evolução na natureza e no homem.
Maria Raymunda Ribeiro
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Massagem nos pés com a bolinha - Reflexologia
Este texto faz parte do meu livro: Prevenção e Saúde do Hipertenso, fruto do meu mestrado desenvolvido com pacientes coronarianos no Sanatorinhos e dos meus queridos alunos da graduação no último ano, em Psicologia na UNIP.
Esta massagem distribui todos os pontos de tensão do seu corpo, ajuda no dia à dia para combater o Stress, dormir melhor, ter boa saúde!
Boa leitura.
Origem da Reflexologia
Este conhecimento tão remoto vem da
Medicina Chinesa e parte do pressuposto que o ser humano é um componente
integrante do Universo e de que tudo está interligado. Existe uma energia que
faz este Universo mover-se, então eles passaram também a estudar a energia que
passa no nosso corpo e denominaram de KI (CH’I).
A este
respeito, Marquardt diz que:
...O Dr. William
Fitzgerald, fundador da Terapia Zonal, nasceu em Middletown, em 1872. Obteve a
graduação em medicina pela Universidade de Vermont, em 1895, e continuou em
diversos hospitais de Viena, Paris e Londres.
...Em Viena Dr.
Fitzgerald se dedicou ao desenvolvimento e observações do Dr. H. Bresser sobre
a possibilidade de influir nos órgãos do corpo mediante os pontos de pressão.
No seu livro Terapia Zonal aparecem várias anotações de interesse histórico
deste tratamento terapêutico:
Há
uns 5.000 anos, se conhecia na Índia e China uma forma de tratamento mediante
os pontos de pressão. (Marquardt,1986, p. 21).
A
energia KI é capaz de mover o planeta causando o dia e a noite. É a base de
tudo. Pode circular em volta do sol, de todos os planetas, como também faz os
movimentos de todos os órgãos do organismo humano. Não se tem uma definição que
possa abrangê-la totalmente, mas as fontes desta energia são:
1- Macrocósmica
2- Materna - Paterna
= Ancestrais
3- Respiração (prana)
= energia que está no ar
4- Alimentação (anna)
5- Interpessoal =
pessoa a pessoa.
A
distribuição desta energia no nosso corpo apresenta-se por canais denominados
meridianos, que por sua vez, estão associados a um órgão. A localização
anatômica dos pontos e canais condutores de energia KI, que é energia vital,
pode ser encontrada também nos nossos pés. É possível estimular todos estes
meridianos com o DO-IN.
Neste
sentido, Cançado et al dizem que:
O DO-IN é uma
técnica de automassagem que há milhares de anos é utilizada pelos povos do
Extremo Oriente para prevenir e curar doenças. Sendo a massagem uma atividade
auto-estimuladora, nascida com o despertar da consciência no homem, sua origem
perde-se na pré-história.
...A terminologia e os
princípios do Do-In são os mesmos da Acupuntura, da Moxabustão e do Shiatsu.
...A teoria é
baseada no fluxo de Ki, a energia da vida. Esta força cósmica presente em todo
o organismo vivo é captada pelos pontos cutâneos e circula através da rede de
meridianos que se ramifica logo abaixo da pele. O fluxo da energia Ki se
processa através da polarização de Yin-Yang, negativo - positivo, que se
interatuam produzindo o equilíbrio no organismo. Quando esta harmonia se
desfaz, a energia se congestiona ao longo dos meridianos, e os pontos tornam-se
doloridos e enrijecidos (Cançado et al., 1976,
mapa dos meridianos).
Objetivo:
O
próprio paciente pode massagear o seu corpo todo através dos pés, atuando sobre
os órgãos internos e em todos os meridianos numa seqüência abrangendo três
zonas horizontais:
·
cabeça e colo (parte da frente dos pés),
·
tórax e parte superior do abdome (meio dos pés),
·
abdome e pélvis (região do calcanhar).
Seqüência da Massagem:
a- Observar os dois
pés no chão
b- Com uma bolinha de
tênis massagear toda planta do pé direito
c- Soltar a bolinha e
observar o pé direito
d- Pisar na bolinha
com a parte da frente do pé direito
e- Fazer cinco
respirações enquanto pisa na bolinha
f- Soltar a bolinha
g- Massagear
novamente toda a planta do pé direito
h- Pisar na bolinha
no meio do pé direito
i- Fazer cinco
respirações enquanto pisa na bolinha
j- Soltar a bolinha
k- Massagear
novamente toda a planta do pé direito
l- Pisar na bolinha
na região do calcanhar
m- Fazer cinco
respirações enquanto pisa na bolinha
n- Soltar a bolinha e
observar a diferença deste pé massageado com o pé esquerdo.
o- Repetir a mesma
seqüência com o pé esquerdo
p- Observar os dois
pés no chão
Assinar:
Postagens (Atom)